
Em algum momento, o monstrengo da ideologia de gênero entrará na rota de colisão com o feminismo - hoje um de seus maiores defensores.
O que assistimos no esporte feminino - onde um homem que sofre de um transtorno mental chamado "disforia de gênero”, acredita que se tornará mulher adotando comportamentos femininos, vestindo-se como tal e até mesmo se sujeitando a cirurgias de mutilação genital, em uma época de cognição normal seria tratado como uma perturbação mental.
Hoje, não!
Apoiados pelos postulados de laboratório da engenharia social maluco-progressista, e em discursos de militantes que foram programados para repetir como papagaios aquilo que chamam de “combate ao preconceito e inclusão social ”, negam o transtorno descrito, assim como negam a biologia - trocando os dois por uma “causa de palanque”, sem se preocuparem minimamente com o portador do transtorno.
Na Europa já discute-se a imposição de "cotas para mulheres”: não só na política, como também em outros segmentos profissionais. A partir do momento em que homens portadores do referido transtorno que pensam ser mulheres, e assim forem legalmente reconhecidos ( e em alguns casos já estão sendo) eles disputarão vagas femininas - “ de igual para igual” nos mais variados setores. Como se fosse possível igualar aquilo que a natureza criou de forma desigual em sua essência.
Teremos homens, ou melhor - na nova nomenclatura - “mulheres XY”, tomando o lugar das verdadeiras mulheres. Pois como li, neste final de semana, “ a mulher de pênis precisa se tornar uma referência".
Bom, eu não sei que diabo isto significa, pois aprendi que mulheres têm vagina, criada por Deus e não em um consultório médico a partir de outra coisa.
Esta sandice está sendo subestimada.