
Que a imprensa do fazendão vai de mal a pior, não é preciso dizer, muito menos dar exemplos. Todos já sabem disso, como sabem também que essa manobra de enviar as forças armadas para o Rio de Janeiro, que completa um mês sem resultados a comemorar, não vai dar em absolutamente nada.
Aliás, subitamente todos os pré-candidatos e membros do desgoverno Temer começaram a falar, numa só voz, em segurança pública.
O esquema é cristalinamente claro: não passa de uma tentativa frustrada de esvaziar o discurso de Jair Bolsonaro, que foi o primeiro a levantar o tema e oferecer propostas concretas para se acabar com a criminalidade.
Como se sabe, o Rio de Janeiro é apenas uma vitrine, com bolsões de violência muito mais graves pelo fazendão sem perspectiva de solução.
E a calhordice da hora fica por conta do acordo tácito que parece ter sido fechado entre as pretensas organizações jornalísticas brasileiras no sentido de ignorarem o candidato Jair Bolsonaro. As emissoras de rádio e tevê, assim como os jornais e revistas, dão destaque a todos os pré-concorrentes ao Planalto, mas fingem que o deputado Jair Bolsonaro não existe.
Pelo menos até a hora em que ele horrorize o establishment equerdopata vigente com sua quantidade assustadora de votos.