E pensar que o fundador do Dia da Terra, Ira Einhorn, um ativista do meio-ambiente que só falava em Paz e Amor, tão reverenciado na época pelos "progressistas" (que agora o escondem) assassinou em 1977 a namorada, Holly Maddux, que terminou com ele um relacionamento de cinco anos, e transformou o corpo dela em adubo dentro de uma mala cheia de isopor e jornais, que ele guardou no closet.
Dezoito meses mais tarde, o vizinho do andar de baixo chamou a polícia porque notou um liquido estranho, com cheiro forte e muito desagradável, vazando pelo teto. A polícia deu uma batida, encontrou o corpo, prendeu o “ativista” que pagou a fiança e fugiu.
Em 1997, 20 anos depois, ele foi encontrado morando todo esse tempo numa cidadezinha no interior da França. Foi extraditado e condenado a prisão perpértua .
Se fosse no Brasil, o crime teria prescrevido e o assassino impune provaria que aqui a vítima não tem direito à Justiça.